domingo, 30 de janeiro de 2011

Mentindo para o avanço da "revolução"

Encontrei estas palavras no blog do Júlio Severo e acho bem relevante (enfase adicionado):
O Dr. Bernard Nathanson, médico judeu que se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto, confessou acerca da propaganda antes da legalização do aborto nos EUA:
Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em consequência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [1]
Quão sintomático isto é da condição do ser humano. Toda o ser humano está ciente da existência de Deus, mas como isso é algo que envolve algumas mudanças de vida, esse facto [a existência de Deus] é suprimido. As evidências são seguidamente"racionalizadas" de forma a ter como resultado apenas e só o ateísmo. Depois, sabendo qual é a verdade, ele anuncia aos demais aquilo que ele sabe ser mentira.

Reparem que o aborcionista claramente afirma que, sabendo qual era a verdade, o mesmo suprimiu o conhecimento da mesma como forma de avançar com a "revolução". Porquê? Porque os fins justificam os meios, aparentemente. Que se lixe a verdade!

Por isso é que é importante nós como cristãos termos em mente uma coisa muito importante: quando falamos sobre Deus com um militante ateu, não estamos a falar com alguém que genuinamente "não sabe" que Deus É Real, mas sim com alguém que sabe que Deus existe, mas que tenta de muitas formas (incluindo a mentira, como se vê no exemplo de cima) racionalizar as evidências dentro do seu humanismo secular.

Semelhantemente, quando falamos com um aborcionista, nós falamos com alguém que SABE que o que está dentro do ventre é um ser humano e não "um amontado de células", como ouvi um aborcionista dizer.

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